12/09/2024 às 14h12min - Atualizada em 13/09/2024 às 00h09min

Cupom fiscal impresso ajuda consumidor a obter cashback em aplicativos móveis

Compradores podem mesclar papel e apps de vantagens para receberem de volta parte do dinheiro gasto em compras no varejo, abatendo preços de compras futuras

DOUGLAS MEIRA
Papel Presente - Assessoria de Imprensa
Freepik
O cupom fiscal com cashback (ou “dinheiro de volta”, numa tradução livre) é uma vantagem cada vez mais utilizada por consumidores que buscam descontos em compras no e-commerce e em lojas como supermercados e farmácias. Uma dica valiosa para aproveitar a ação, que ‘premia’ o cliente com a devolução de 1% a 5% do valor da compra, é nunca dispensar o cupom fiscal impresso.

Recorrer ao recibo ou cupom em papel é uma alternativa em apps de vantagens como Méliuz, Dinheiro na Nota, Dinerama, Gelt, OláNota e Winn. Isso porque, para destravar o cashback, muitos deles exigem o escaneamento de QR Codes ou códigos de barras impressos em cada cupom.

Dessa forma, o cupom fiscal exerce um papel crucial para viabilizar o dinheiro de volta, seja na mesma loja (no caso de ações de fidelização) ou em diversos sites e estabelecimentos.

É bem simples o passo a passo para cadastrar os cupons fiscais de cada compra e garantir a devolução do cashback. Veja só:
  1. Guarde o cupom fiscal da compra.
  2. Acesse o app desejado (Méliuz, Dinheiro na Nota, Dinerama, Gelt, OláNota, Winn etc.).
  3. Escolha a opção de enviar o cupom fiscal. Alguns apps só consideram recibos de produtos ou lojas específicas e dentro de um prazo, caso a ação faça parte de uma campanha.
  4. Utilize a câmera do celular para fazer a leitura do QR Code exibido no cupom impresso. Outra opção é digitar uma chave de acesso também informada no recibo.
  5. Feito o envio do cupom, basta aguardar a notificação com o resultado da análise.
Caso o cupom fiscal seja validado, o valor do cashback poderá ser calculado de acordo com as regras de cada campanha, além de levar até 15 dias para constar no extrato e ficar disponível para utilização em novas compras.
Dentro dos apps, geralmente também é possível acompanhar o saldo atualizado dos valores devolvidos via cashback e o status de cada cupom fiscal cadastrado.

Papel ‘moeda’

“Muitos consumidores desconhecem esse benefício que o cupom fiscal oferece. Os clientes têm à mão um recibo em papel que, literalmente, representa o ‘dinheiro de volta’. Com a ajuda dos apps de benefícios, esse papel oferece uma vantagem real e palpável que rentabiliza futuras compras”, afirma Vivian Palmieri, coordenadora de inovação e marketing da Oji Papéis, multinacional japonesa que é líder na América Latina em papel térmico – o tipo mais utilizado no varejo para imprimir comprovantes e recibos de compras. Por meio da plataforma Papel Presente, a empresa promove a importância e o alto nível de sustentabilidade do papel térmico.

Segundo especialistas, o avanço da digitalização no mercado de consumo faz com que grande parte dos atuais compradores no varejo permaneça atenta a novas formas de obter vantagens e benefícios. É nesse contexto que o cashback tem crescido no Brasil e no mundo todo nos últimos anos.

Imprimindo fidelização

A possibilidade de obter cashback por meio de apps de vantagens leva os consumidores a continuarem exigindo cupons fiscais impressos, mesmo com a opção de receber a versão digital. Além disso, de acordo com uma pesquisa da IZIO&Co, os compradores que recebem cashback podem ter uma frequência até 120% maior em relação aos que não utilizam esse benefício. Isso estimula uma experiência de compra personalizada, além da liberdade e autonomia para escolher quando e quais valores utilizar para abater compras.

O papel térmico tem ampla aceitação entre clientes e lojistas ao gerar recibos e comprovantes com rapidez e eficiência. A impressão precisa de dados viabiliza a leitura de QR Codes e códigos de barras em smartphones e terminais de autoatendimento, permitindo a oferta de descontos, cashback e outras ações promocionais.
Dados extraídos da plataforma de inteligência de mercado Mondor Intelligence apontam que o papel térmico deverá movimentar US$ 4,30 bilhões no mundo todo em 2024.

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Douglas Barros Meira
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