15/07/2024 às 14h17min - Atualizada em 18/07/2024 às 20h00min

Empresa cria grupo de colaboradores para acelerar a transformação cultural que impulsionará a estratégia dos negócios

Iniciativa realizada pela Adeste em parceria com a consultoria BTA visa destacar o protagonismo dos colaboradores no Jeito de Ser e Fazer da companhia

GABRIELA PORTO ALEGRE
PinePR
Shutterstock/Divulgação
 

Transformação cultural que incentiva o protagonismo e senso de dono nos colaboradores. Esse é o foco da Adeste, empresa que transforma subprodutos de origem animal e vegetal em grandes negócios. Para acelerar os rituais e as atitudes neste sentido, a companhia criou um Grupo de Referência em Cultura com os colaboradores que se destacam por terem o agir e o falar coerentes com a nova cultura da companhia e que, com seu exemplo,  ajudam a propagar o “Jeito de Ser e Fazer” da empresa.

Desenvolvido desde 2023 por meio da metodologia da consultoria Betania Tanure Associados (BTA), especialista em desenvolvimento empresarial com foco em cultura, liderança, governança e resultados, o Grupo de Referência (GRs) tem o papel de ser o guardião do movimento desta transformação. “Os colaboradores que fazem parte da iniciativa são os responsáveis por conduzirem rodas de conversas com os líderes e promover discussões sobre comportamentos e destacar histórias que potencializam ou impedem a cultura de caminhar da maneira esperada pela empresa”, explica Jaqueline Párus, Gerente de Comunicação & Cultura da Adeste. 

Para a executiva, a transformação cultural é um processo longo e que acontece em todas as esferas e processos da empresa, estando, muitas vezes, intrínseco a um cotidiano de reuniões, rituais, celebrações, planejamentos, entre tantas outras frentes. “A ideia, na formação deste grupo, é termos multiplicadores que retroalimentam a organização para garantir diferentes olhares e vivências dentro da companhia. Ele é composto por pessoas de todas as unidades, de diversos níveis hierárquicos e tempo de casa, além de uma diversidade de perfis, cargos, diretorias, entre outros fatores”, aponta.

Conforme a gerente, os GRs conduzem rodas de conversas, em grupos dinâmicos e diversos, com todo o time de liderança da Adeste, trazendo pautas para discussão e colhendo informações relevantes, convertidas em planos de ação. Este grupo reporta o trabalho ao comitê executivo da empresa, que endossa, aprova e participa de iniciativas vindas destas rodas, além de dar o retorno às preocupações endereçadas pelos líderes. 

“O processo de transformação cultural na Adeste está sendo uma experiência incrível e, ao mesmo tempo, desafiadora. Incrível porque nos faz sentir engajados e motivados ao ver  que o trabalho é árduo, mas traz resultados significativos quando somados. E desafiadora porque nos instiga a sair da zona de conforto, aplicar um método que não temos domínio e precisamos confiar no processo, que não é simples”, comenta Carolina Geraldo, Gerente de Regulatórios na Adeste e membro do Grupo. 

Assim como Carolina, Saimon Aquino, supervisor de produção, avalia a criação do projeto e do grupo como um case de sucesso na companhia. “Como membro ativo desta comunidade, posso atestar o impacto significativo e positivo que este grupo tem tido em nossas vidas, na disseminação e na valorização da nova cultura em toda a empresa”, destaca.

Para que este processo fosse executado, existiu um trabalho de aprofundamento, estudos, preparação e condução de conversas que foi facilitado pela consultoria. Apesar do desafio, a companhia já consegue enxergar frutos desta transformação que vem acontecendo por meio do Grupo.  “Os líderes têm trazido ótimos feedbacks sobre as rodas de conversas que, além de serem um espaço onde ideias e preocupações podem ser trazidas à mesa em um ambiente seguro, promovem a troca saudável entre diversos níveis hierárquicos”, afirma Jaqueline. 

“Esta não é uma iniciativa finita, então, a partir de agora, nosso objetivo é que a atuação dos GRs seja expandida para outras frentes para potencializar a disseminação da cultura com os demais níveis hierárquicos da empresa, provocando mudanças cada vez mais significativas e sustentáveis, que abram espaço para a cultura que queremos e da maneira que acreditamos”, finaliza.


 

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GABRIELA PORTO ALEGRE DOS SANTOS
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