28/06/2024 às 11h32min - Atualizada em 29/06/2024 às 00h20min

Como a antiga medicina complementar se integra à nova medicina integrativa

por Wesley Limash

ASSESSORIA DE IMPRENSA
Case Comunicação Integrada
Divulgação Wesley Limash

A medicina contemporânea é vastamente dividida em diferentes abordagens, como a medicina alopática, homeopática, complementar, holística e muitas outras. No entanto, essas divisões muitas vezes não refletem a complexidade do ser humano, que é um ser indivisível com necessidades fisiológicas, mentais, emocionais e espirituais. Neste artigo, vamos explorar a importância da medicina integrativa, que vê o ser humano como um todo, e como diferentes terapias podem contribuir para o autoconhecimento e a melhoria da qualidade de vida.

O autoconhecimento é a chave para nos tornarmos pessoas mais compreensivas, amorosas e justas. A partir do momento em que entendemos nossas próprias necessidades e limitações, somos capazes de viver de forma mais equilibrada. A consciência corporal, mental, emocional e espiritual nos permite identificar áreas que precisam de cuidado e atenção.

Tradicionalmente, a medicina é dividida em diferentes ramos, cada um focado em um aspecto específico da saúde. A medicina alopática, por exemplo, é a prática convencional de tratamento médico usando medicamentos ou cirurgias. Já a medicina homeopática usa substâncias naturais em doses mínimas para estimular o corpo a se curar.

A medicina complementar ou holística, por outro lado, inclui práticas como acupuntura, yoga, reiki, e terapias do som, que são vistas como complementares à medicina convencional. Essas práticas têm ganhado popularidade por sua abordagem mais integral, considerando o bem-estar total do indivíduo.

Já a medicina integrativa vai além das divisões tradicionais ao combinar diferentes terapias em um plano de tratamento coordenado, focando na pessoa como um todo. Esse tipo de medicina reconhece que somos seres complexos com diversas necessidades interconectadas. Terapias integrativas podem incluir desde tratamentos convencionais até práticas alternativas como a meditação e a fitoterapia.

Em termos de humanidade, ainda estamos engatinhando. Há apenas 10 ou 20 anos, a saúde mental e a psicologia eram frequentemente vistas como coisas de "maluco" era muito comum ouvir era muito comum ouvir “ Psicólogo é pra doido, psiquiatra é pra maluco. Hoje, a consciência sobre a necessidade de cuidar da saúde mental é amplamente aceita. A pandemia global de COVID-19 trouxe um novo entendimento sobre a importância da saúde mental. O estresse e a ansiedade se tornaram temas centrais, e práticas que antes eram vistas como alternativas, como a terapia do som e a meditação, ganharam mais aceitação de pessoas e empresas.

Muitas empresas têm investido em dinâmicas de autoconhecimento para seus funcionários, é uma evolução que agora as empresas mais à frente do seu tempo estão trazendo medicinas integrativas pra dentro das organizações reconhecendo que um colaborador que se conhece bem é mais produtivo e alinhado com os objetivos da empresa. Programas que incluem yoga, mindfulness, Sound Healing e outras práticas integrativas têm mostrado resultados positivos tanto na vida pessoal dos funcionários quanto na eficiência organizacional.

Terapias como a radiestesia, reiki, homeopatia e acupuntura são como primeiros passos importantes em uma jornada de autoconhecimento e cura. Nos últimos anos, a acupuntura, por exemplo, passou de uma prática vista com ceticismo para ser integrada ao Sistema Único de Saúde (SUS), sendo indicada por muitos médicos para vários tipos de patologias. Os benefícios dessas terapias são frequentemente sentidos de forma imediata, proporcionando alívio e bem-estar aos pacientes.

Concluímos que a medicina integrativa representa uma evolução no cuidado com a saúde, combinando o melhor das práticas convencionais e alternativas para tratar o ser humano de forma holística. Ao abraçar essa abordagem, podemos promover um maior equilíbrio e harmonia em nossas vidas, tanto pessoal quanto profissionalmente. A chave está em reconhecer que toda forma de cuidado contribui para o nosso autoconhecimento, nos tornando pessoas mais completas e conscientes.


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CRISTIANE LOPES PINHEIRO FERREIRA
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