Catarinense de nascimento e mariliense de coração, o CEO do Grupo Hadassa, Jean Patrick Garcia Baleche – popularmente conhecido como ‘Garcia da Hadassa’ se estabeleceu em Marília há 10 anos. E essa escolha não foi aleatória, a cidade conhecida como Capital Nacional do Alimento, tem uma rica história de empreendedorismo e arrojo. Não por coincidências gigantes como o Banco Bradesco, a companhia área TAM (hoje Latam) e a gigante das guloseimas DORI foram fundadas por pioneiros do empreendedorismo paulista.
Marília também difere dos grandes municípios do Oeste Paulista por ter no agronegócio sua principal fonte de renda. Com tradição no comércio exterior, o município tem um perfil mais cosmopolita recebendo migrantes de alta renda de grandes centros como Rio, São Paulo e Belo Horizonte que se mudam para a cidade buscando mais qualidade de vida. Além disso é frequente o fluxo de investidores japoneses, americanos, chineses e do Oriente Médio investindo e buscando parcerias na região.
Nesse sentido a expertise de Garcia da Hadassa e seu network cria cada vez mais conexões entre o Brasil e o que há de melhor em Desenvolvimento, Inteligência e Tecnologia em Israel, este Estado-Nação de raízes profundas que se tornou uma potência de Educação, Ciência e Engenharia. Por conta desse trabalho, a holding vem se consolidando em um elo de ligação que reduz distâncias e traz ao Brasil os avanços obtidos pelos israelenses, a maioria judeus, em Inteligência e Tecnologia. Só nos últimos 5 anos Garcia fez mais de 60 viagens a Israel e aos países árabes vizinhos como Dubai, Arábia Saudita e Egito.
Graças ao know-how e à representatividade do CEO Garcia e do seu sócio, o empresário israelense e judeu, Shalom Dajialovski, radicado na capital paulista, a empresa Hadas, vinculada à holding Hadassa, se torna a realizadora do Fórum de Prefeitos do Brasil em Israel, evento realizado em anualmente na histórica cidade de Jerusalém.
Aos 95 anos Marilia se diante de um dilema que afeta muitos municípios Brasil afora; a economia e o ambiente de negócios cresceu e se modernizou mas seus agentes políticos continuam atrasados e provincianos e, ao invés de promover o desenvolvimento, acabam amarrando o processo com suas praticas jurássicas: nepotismo, excesso de burocracia, clientelismo, sanha arrecadatória e um espírito nada republicano.