08/12/2023 às 01h01min - Atualizada em 08/12/2023 às 01h01min

Visão equivocada e ausência de educação intermodal por parte dos órgãos de trânsito

Há um problema seríssimo quanto a não orientação informativa dos órgãos competentes de trânsito no que tange a regras específicas de compartilhamento intermodal no que se refere a inclusão e legitimação da bicicleta no viário.  
No presente momento,cena mais clássica e comum nas vias é um veículo em velocidade considerável colar numa bicicleta que esteja na primeira faixa de rodagem, “área de compartilhamento intermodal determinada na lei ” e simplesmente desviar e buzinar no último instante colocando o ciclista em perigo dando sinal claro da não aceitação da bicicleta na pista.
Porém o comportamento é totalmente inverso para se desviar de viaturas ônibus ambulâncias e outros demais veículos. 
Muito grave esta lacuna no planejamento de orientação.  
Para quem usa uma bicicleta sabe o desafio que é se locomover pelas grandes cidades. Um desafio mortal o qual não deixam mentir os dados estatísticos sobre acidentes.
O uso do cinto de segurança foi uma obrigatoriedade estrondosamente benéfica a sociedade  tal qual suas  ramificações econômicas nos assuntos envolvendo subtração de acidentados.   
No caso do ciclismo a solução para se viabilizar e normatizar o modal de forma legítima fica centrada em dois pilares: sistemas de educação do trânsito e o equipamento de retro visão expandida para que possa o piloto de bicicleta estar totalmente informado pelo sentido da visão e assim  integrar verdadeira o trânsito de forma segura subtraindo acidentes envolvendo ciclistas.
Athimos Rodrigo Vassilopoulos-Ribas é Jornalista especialista em ciclimobilidade,escritor inventor.

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